quarta-feira, 19 de agosto de 2009

IRÃ: ex-muçulmanas são julgadas por se converterem ao cristianismo

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Todo ser humano tem o direito de decidir sua própria religião livremente e ser RESPEITADO.

Milhões de cristãos estão sofrendo barbaramente. Por algum motivo a imprensa esconde este sofrimento.

É um massacre. Uma violação dos direitos humanos e uma barbárie que vai aumentando dia-a-dia.

Veja o texto abaixo:

Durante uma audiência no último domingo, 9 de agosto, as autoridades iranianas disseram para Maryam Rustampoor e Marzieh Amirizadeh, convertidas do islã para o cristianismo, para desistirem de sua nova fé.

Maryam, 27, e Marzieh, 30, foram presas pela primeira vez no dia 5 de março de 2009, por abandonarem o islamismo. As autoridades iranianas as mantiveram na solitária da prisão de Evin, desprovidas de tratamento médico, vendadas, e passando por longos períodos de interrogatório. Recentemente, foram transferidas para uma cela lotada.

No momento da audiência, o promotor público, Haddad, perguntou para Maryam e Marzieh sobre sua religião e disseram para que elas desistissem de sua crença em Cristo. Quando ele questionou se eram cristãs, elas responderam: “Nós amamos Jesus”. Então, ele repetiu a pergunta, e elas disseram: “Sim, nós somos cristãs”.

Quando o promotor afirmou: “Vocês eram muçulmanas e se tornaram cristãs”, elas responderam: “Nós nascemos em famílias muçulmanas, mas não somos muçulmanas”.

Durante o interrogatório, quando elas fizeram referência a como Deus as confrontou pelo Espírito Santo, o promotor disse: “É impossível Deus falar com os seres humanos”. Então, Marzieh perguntou: “Você está questionando o poder soberano de Deus?”. Ele respondeu: “Você não é digna de que Deus fale com você”. Marzieh disse: “Não é você, e sim Deus, que deve dizer se sou digna ou não”.

Antes que a audiência acabasse, o promotor disse para que elas pensassem na opção de retornar ao islamismo, mas Maryam e Marzieh responderam: “Nós já nos decidimos”.

Depois disso, elas foram enviadas de volta para prisão até decidirem desistir de sua religião. Apesar de a acusação pedir a mesma sentença dada em casos de apostasia, o juiz não pronunciou nenhum veredicto.

Cinco meses de abuso e maus tratos causaram danos na saúde de nossas irmãs. Elas perderam peso e não receberam atendimento médico. Marzieh tem sofrido de dores na coluna, infecção dentária e fortes dores de cabeça.

Os cristãos iranianos pedem nossas orações, e agradecem a Deus por ter sustentado Maryam e Marzieh na prisão e durante o interrogatório.


http://www.portasabertas.org.br/noticias/noticia.asp?ID=5550

Pesquise no Blog do Chicão outros textos que mostram o massacre dos cirstãos. É só digitar cristãos e clicar em pesuisar no blog.

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Um comentário:

Elaine disse...

É triste saber que pessoas sofrem por não poderem praticar a religião que escolheram.
Acho que principalmente as mulheres são muito castigadas.