quarta-feira, 3 de junho de 2009

O avanço tecnológico das comunicações em Minas Gerais, perspectiva arqueológica

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Durante escavações nos EUA, arqueólogos americanos descobriram, a 100 m de profundidade, vestígios de fios de cobre que datavam do ano 1000 DC. Os americanos concluíram que seus antepassados já dispunham de uma rede telefônica naquela época.

Os argentinos, para não ficarem para trás, escavaram também seu subsolo, encontrando restos de fibras óticas a 200 m de profundidade. Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2.000 anos de idade. Os argentinos concluíram triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital a base de fibra ótica quando Jesus nasceu!

Uma semana depois, em Belo Horizonte, foi publicado o seguinte anúncio:


"Apos escavações arqueológicas no subsolo de Contâgi, Betim, Barbacenn, Furmiga, Passa-Quatro, Jijifó (kkk) , Sans Dumont, "Santantoin" do Monte, Varginha, Nanuque, Águas Formosas, Monte Carmelo, Carnerim, Lagoa Dorada, São João Del Rei, "Beraba", "Berlândia" , "Belzonte", "B... de Araguari", "Divinópis", Pará de Minas, Carmo do Cajuru, Lagoa Santa e diversas outras cidades mineiras, até uma profundidade de 500 metros , os cientistas mineiros não encontraram absolutamente nada, concluindo então que os antigos mineiros já dispunham há 5.000 anos de uma rede de comunicações sem-fio: wireless."

Nota dos arqueólogos: Por isso se pronuncia 'UAI' reless.

PS: texto recebido por email.

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