segunda-feira, 15 de junho de 2009

Atos secretos do senado e a transparência pública

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Mais uma vez o Blog do Chicão alerta a sociedade: não adianta ficar xingando e entrar no xilique dos conservadores.

Basicamente os conservadores querem conservar, não querem mudar, transformar.

Por isto eles enfatizam tanto os nomes e partidos.

Nós devemos ter propostas. Nós devemos estudar. Nós devemos nos unir. Nós devemos ter racionalidade.

O senado criou CENTENAS DE ATOS SECRETOS. Foram secretos para proteger quem se beneficiou. Se precisa de proteção boa coisa não é.

Qual é a melhor forma de proteção para a sociedade. Proibir estes atos, tornar tudo público.

Deve-se tornar público inclusive os pagamentos dos funcionários públicos. Nome função, horas extras, etc, etc.

Todos os contratos, toda a burocracia de execução dos contratos, etc.

Aos poucos vamos avançando nesta direção.

"Uma das compras superfaturadas é a troca de lixeiras na gestão Garibaldi Alves (PMDB-RN), sob cifras astronômicas. Entre os contratos de terceirização, os da área de vigilância são emblemáticos: eram cinco, com empresas diferentes e o mesmo objeto. Havia mais de 300 vigilantes contratados, alguns para atuar como recepcionistas -por salários maiores, claro". (Folha de SP)

Se houve compras superfaturadas, porque a sociedade não se mobilizou antes para fiscalizar?

A culpa não é só dos políticos.

Onde tem dinheiro tem pilantra. Onde tem muito dinheiro tem muito pilantra. Por isto a fiscalização deve ser da sociedade, que é a maior interessada. Mas, se a sociedade abrir mão de fiscalizar NADA VAI MUDAR.

PS: vocês observaram como o nome do senador Efraim de Morais (DEM) não aparece. Ele foi primeiro secretário do senado quando a maior parte destes contratos e atos foram assinados. Minha opinião é que existe um jogo político eleitoral correndo solto junto com a sucessão de escândalos.

Só aparece nomes do PMDB, de forma a estigmatiza-lo e diminuir a pecha do DEM de partido mais corrupto do Brasil.



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Um comentário:

PressAA disse...

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Confira as últimas da PressAA, a agência de notícias Assaz Atroz

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