quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Golpe eleitoral em São Paulo

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A Marta perguntou se o kassab tinha filhos e se ele era casado.

Mostrou seus aliados e perguntou se ele escondia algo mais.

O resultado:

"Em nota, a campanha do candidato informa ter conseguido 104 minutos de resposta nas TVs e 102 minutos nas rádios. A perspectiva, no entanto, é que Kassab consiga mais 30 minutos, em cada mídia, referente aos pedidos de resposta que ainda serão julgados e que têm como objetos os mesmos comerciais julgados improcedentes pela Justiça Eleitoral".

Pense você mesmo: Não é um EXAGERO!

Porque alguns jornais consideraram uma ofensa e o juiz julga como propaganda "subliminar". O juiz aplica o que os jornais mandam?

Se os jornais não tivessem considerado uma ofensa certamente o juiz não teria considerado como tal. Uma pouca vergonha!

Em 2004 os tucanos falaram o diabo da Marta e jornalistas como Clovis Rossi e Gilberto Dimenstein não ficaram indignados como agora.

Estes jornalistas significam o que há de pior no jornalismo brasileiro: pessoas interesseiras, que pouco se importam com a ética.

O papel deles é fazer coro e marola para dar ao juiz a justificativa de tirar tempo da televisão de um candidato.

Propaganda subliminar... o juiz deveria ter vergonha de usar este argumento.

Porque se for assim tem que atuar sobre todos os anuncios e propaganda que falam em "dona Marta".

Esta dona Marta pode ser considerado um denegridor e uma propaganda subliminar negativa.

Como a mídia e seus asseclas não se referem a este fica tudo por isto mesmo.


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