segunda-feira, 29 de março de 2010

Em defesa das empresas brasileiras

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Tem gente que acredita em livre mercado e nem se lembra dos sérios problemas.

Alguns anos atrás a Motorola colocou todo seu setor de recursos humanos nas mãos de uma empresa de capital árabe chamada Man Power.

Em Campinas, as empresas locais perderam um grande cliente: a Motorola.

Foi um acordo global, que provavelmente foi influenciado pelos interesses da empresa em fazer bons negócios com os países árabes.

Os empresários brasileiros, apesar de serem competentes, perderam.

Perderam porque o livre mercado é uma ficção, principalmente quando envolve multinacionais.

Hoje na coluna do Luis Nassif há mais um exemplo de como funciona "o livre mercado":

"Na privatização das telecomunicações brasileiras, ficou clara a diferença entre países com projeto – Espanha, por exemplo – e países sem projeto – o Brasil.


A falta de uma regulação adequada permitiu que a Telefonica entrasse no Brasil como porta de entrada para um enorme conjunto de empresas espanholas, de fornecedoras de serviços de manutenção a serviços de software". http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/03/29/um-projeto-para-as-multi-brasileira/

Ou seja, ganha quem tem poder.

Ganha o país que defende sua indústria e suas empresas prestadoras de serviços.

O BRASIL PRECISA DE LEIS REALMENTE NACIONALISTAS.


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