sábado, 17 de julho de 2010

Lixo tecnológico: seus metais pesados (tóxicos) são um problemão

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" ... a geração de lixo continua crescendo (7% em 2009) e quase metade do lixo coletado no País (mais de 1 kg diário por pessoa, na média) continua sendo levada para lixões, 70% dos municípios dão destinação inadequada aos resíduos e a reciclagem total não passa de 12% do total recolhido, segundo a Abrelpe, a associação das empresas do setor.

A logística reversa para produtos eletrônicos, pilhas, baterias e pneus, entre outros itens, é vital, já que o Brasil descarta a cada ano 1 milhão de computadores (produz 12 milhões por ano); 82 em 100 pessoas têm telefone celular (que contém metais tóxicos) e a vida média útil de cada aparelho é de três a cinco anos".


Imagine a cena: depois de dezenas de anos enterrando o lixo, Ribeirão Preto descobre que a água do seu sub-solo está contaminada.
 
Toda água da cidade é retirada do sub-solo. Água de beber, de tomar banho, de lavar roupa, etc.
 
Esta cena ainda não aconteceu. Ainda não, mas vai acontecer. Segundo os especialistas é questão de tempo.
 
O principal risco é o lixo tecnológico e as pilhas/baterias.
 
Este risco ocorre em todo o Brasil. Será muito mais caro tentar resolver depois do problema estabelecido, do que evitá-lo hoje.
 
É importante, importantíssimo, exigir o retorno destas pilhas, baterias e de todo lixo tecnológico. Isto se chama logística reversa.
 
Deve haver obrigatoriedade e punição.
 
Sem mexer no bolso das pessoas e empresas vai ser difícil implantar a reciclagem total destas sucatas.
 
 
 
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Um comentário:

Anônimo disse...

vcs sao um bando de burrros otario