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Uma empresa no Tocantins foi pega pela QUARTA vez com trabalho escravo.
Será que o dono desta empresa respeita as regras ecológicas?
Será que este tipo de gente corrompe agentes públicos (tipo juíz, fiscal, policial, etc)?
Quais os tipos de políticos que recebem apoio político e financeiro?
Será que um político honesto e que quer que as leis sejam duras e que a fiscalização seja atuante terá o apoio deste tipo de pessoa?
Será que estas pessoas investem em rádio, jornal e televisão?
Será que "ajudam" jornalistas e contratam palestras de comentaristas?
São muitas perguntas. Você responde.
Seria muito importante que a polícia federal fizesse uma devassa na vida pessoal deste tipo de pessoas.
leia o texto abaixo:
Destilaria Araguaia explora trabalho escravo pela 4ª vez em 8 anos
Sob administração do Grupo Eduardo Queiroz Monteiro, a usina (ex-Gameleira) mantinha 55 migrantes em condições análogas à escravidão. Para auditores, ausência de salários cerceava empregados, que se afundavam em dívidas
Por Maurício Reimberg
Três libertações nos últimos oito anos (em 2005, 1.003 foram resgatados da escravidão; em 2003, 272 foram libertados; e, em 2001, 76) não foram suficientes para que a Destilaria Araguaia - antiga Gameleira -, situada no município de Confresa (MT), mudasse a sua conduta. Operação ocorrida de 6 a 16 do mês passado flagrou 55 pessoas submetidas à escravidão na usina sucroalcooleira, que já figurou na "lista suja" e está sob a alçada do Grupo EQM (Eduardo Queiroz Monteiro) - conglomerado econômico dotado de poderosos tentáculos na política, com sede em Pernambuco.
Nesta última operação, 55 trabalhadores foram flagrados em condições análogas à escravidão, segundo o grupo móvel. O auditor fiscal do trabalho Leandro de Andrade Carvalho, coordenador da operação, afirma que a empresa permanecia há três meses "sem pagar ninguém" - inclusive na planta industrial - e alguns estavam há seis meses sem receber vencimentos.
O texto continua aqui: http://www.reporterbrasil.com.br:80/exibe.php?id=1666
PS: segundo me informaram o dono do grupo denunciado como escravagista está eufórico com a campanha da Senadora Kátia Abreu (DEM-TO), e da dupla Aécio/Serra. Aqui em São Paulo dizem que ele está fechadíssimo com o secretário do governo Serra Guilherme Afif Domingos (DEM-SP)
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