.
Leilões podem alavancar projetos de eficiência
Gazeta Mercantil - 16/12/2008
Novo modelo de venda de eletricidade a partir de projetos de economia de energia pode sair do papel e aliviar o quadro de escassez de oferta do insumo. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Associação dos Consumidores de Energia (Anace) propõem ao governo federal a adoção de “leilões de eficiência energética”, modelo que já é sucesso nos Estados Unidos. “Queremos estabelecer regras no setor energético para que ocorram leilões ofertando a energia que o consumidor conseguiu economizar por meio de projetos de eficiência”, diz Paulo Mayon, presidente da Anace.
Segundo Eduardo Moreno, diretor de infra-estrutura da Fiesp, “o projeto de eficiência se paga com a economia da energia” e, ao vender no leilão a eletricidade economizada, “o investidor terá geração de receita adicional”, diz, para acrescentar: “O conceito é benéfico para todos os setores da sociedade”. Segundo Moreno, o governo reduzirá os investimentos em geração.
Pelos cálculos da Anace, com o leilão, a economia da energia poderá alcançar até 2 mil MW médios por ano.
Leilões podem alavancar projetos de eficiência
- O Brasil pode, já em 2009, colocar em prática projetos de eficiência energética com resultados satisfatórios para alcançar o desenvolvimento econômico sustentável. "Queremos estabelecer regras no setor energético para que ocorram leilões ofertando a energia que o consumidor conseguiu economizar por meio de projetos de eficiência energética", afirma Paulo Mayon, presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace).
Segundo os cálculos do executivo, a economia de energia gerada por estes projetos poderá chegar a 2.000 megawatts-médios (MWm) por ano, equivalente ao consumo de quase 200 mil residências brasileiras. O volume é bem superior ao planejado pelo governo federal, que estima reduzir, com projetos de eficiência energética, o consumo em 190 MWmédios anuais.
.
Mensagem da noite
Há 2 semanas
Um comentário:
Descentralização é a palavra chave para a producao de energia eletrica.
Enquanto o Antonião (Morais) pagar 10 vezes mais barato que a Mariazinha, nao havera justica.
Idem para a producao que deveria estar acessivel a qualquer produtor. Toda pequena queda dágua, em todos os pequenos cursos dágua pelo Brasil a fora, juntas podem produzir duas vezes a energia de Itaipuh porem os corruPTos convencem a sociedade que é necessário construir hireletricas no rio Madeira. Claro, obra enorme fica mais facil para retirar uma comissao...
Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)
Postar um comentário